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Cozinhados & Ansiedade

por Isabel Paulos, em 31.10.21

Manhã de sorna a ver programas de culinária – uma absoluta excepção. Diverti-me imenso a ver a Luísa Sobral a preparar um roast beef entremeado com presunto e queijo coberto com béchamel. Gostei da sobremesa de frutos vermelhos, se bem que costumo acrescentar amoras para contraste de cor, mas sobretudo apreciei a boa disposição da apresentadora do programa de culinária da SIC Mulher. Vi também outros dois cozinhotes na TV Kitchen. Camarões preparados na cafeteira de café – que tantas vezes usei em criança para fazer café, depois de passado no moinho (que aroma, céus) – e espetadas de picanha acompanhadas de migas de broa com couve galega cortada para caldo verde.

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Finda a manhã, encomendei Japonês para o almoço. Copo de vinho entornado na mesa. Dizem que é bom sinal.

 

Tarde de sorna, afastada de tudo quanto me aborreça. A ansiedade acumulada e as arrelias - ainda haverá alguém que use esta palavra? -, deviam sair do nosso cérebro à moda da ideia dos angolanos no passado: um pequeno golpezinho na testa para sair a dor.

José Ángel Hevia

Busindre Reel

por Isabel Paulos, em 31.10.21

Diário/Meia-noite

por Isabel Paulos, em 31.10.21

Apesar da veemência e acinte que coloco nas palavras, estou em constante dúvida e temo estar a tomar como realidade aquilo que julgo ser o melhor para o país. A ser ingénua, digamos assim. Resolvi então fazer uma sondagem e ouvir opiniões de quem gostar é inabalável por opinião divergente. A questão versa sobre o meu tema recorrente na última semana e que espero encerrar por uns tempos com este postal – País e PSD: Rio versus Rangel.

Foi um fim de tarde e uma noite diferente do habitual. Pôr a conversa em dia com gente de quem gosto. Aproveitar o ensejo para matar dois coelhos de uma só cajadada.

Houve quem não estivesse nem aí por não ser de outra cor política.

Houve quem me dissesse que ainda acreditou que Rio pudesse fazer um acordo ao centro, que permitisse viabilizar as reformas que o país precisa desde a fundação. E não tenha gostado que Costa as inviabilizasse juntando-se à esquerda radical. Mais, não gostando nem de Rangel nem de Rio, veja o último como mais verdadeiro, mas incapaz de ser reeleito, quanto mais não seja por os apoios estarem todos com Rangel. Quando coloquei a hipótese de uma Europa varrida pela extrema-direita, a resposta foi que nem um nem outro seriam apetecíveis como Primeiro-Ministro, um por já se ter coligado com o Chega nos Açores, outro porque o faria à primeira necessidade/oportunidade.

Há quem vá votar no Rangel por acreditar ser a forma de correr com o PS, o principal responsável pela destruição do país e por a entourage de Rio ser velha e enquistada no regime.

Há quem nada saiba sobre Rangel e diga que nunca dará o voto a Rio na qualidade de portuense e portista.

Há quem veja Rangel como establishment e não se sinta representado por ele. E acrescente que não se pode ser conservador não favorecendo o Estado Nação face a qualquer federação. E veja Rio como um Trump ou Bolsonaro a 0,3 volts, quando os outros funcionam a 1000 volts. Ache-o popularucho e sem capacidade para espremer as ideias como os outros, apesar de graças a Deus não ser mentecapto. Concordando comigo quanto às elites, descreva Lisboa como cada vez mais burguesa no mau sentido e recorde o fado da Amália, Lisboa não sejas francesa.

Posto isto, resumo o que penso. Não votaria em Rangel por representar o pior da direita: da insensibilidade social, da conversa da treta sobre reformas que nunca são feitas e são transformadas em cortes avulsos, do aumento das discrepâncias entre ricos e pobres, da apologia do empreendorismo e do mérito quando nada se faz nesse sentido, da retórica bacoca de quem tem interesse em ascender aos lugaritos e manter os interesses instalados.

Nunca votaria PS, mas para ser franca e dizer a verdade se for o Rangel a ir às legislativas é indiferente ser Rangel ou o PS a ganhar. Vai dar ao mesmo: não vão fazer nenhum.

Quanto a Rio, temo ser ingénua e pode parecer pacóvio o que penso, mas tenho-o um pouco à imagem de Cavaco Silva e não tenho tão má imagem de Cavaco como quase todos. Fez alguma coisa pelo país. Foi a altura em que tivemos crescimento. Bem sei que começaram os fundos europeus, mas a verdade é que nos anos seguintes houve mais fundos, que foram desbaratados. No tempo de Cavaco sempre se aproveitou qualquer coisa e crescemos coisa que se visse. Do Rio gosto da experiencia na Câmara do Porto. Gostei que tivesse travado o emprego público. Ao contrário do que era habitual e do seguinte não meteu gente para angariar votos. Conseguiu arrumar as contas públicas. Bem sei que isto soa a salazarento, mas às vezes convém tratar do comezinho, do bom senso, de tratar de uma higiene mental mínima, porque muito do resto é politiquice e zoeira.

De resto sobra quem verdadeiramente condena o destino do país: as elites de Lisboa, sobretudo, as emigradas para Lisboa – comentadores, jornalistas e vips que conduzem a opinião pública sem critério, conforme os apetites do dia, das amizades, do chove ou não chove. Sem critério de justiça ou de qualquer outra ordem de razoabilidade. Se Rio tem esse critério? Não sei. Se as pessoas que o rodeiam são velhos enquistados no regime? Também já me tinha colocado essa questão, temo isso e mais: que não tenham vontade ou força para fazer diferente. Mas os do Rangel não são menos enquistados no poder e são dos que mais mossa fazem. Talvez seja ingénua, talvez acredite que Rio seja pessoa de bom senso e capaz de algum rigor. Entre as pessoas que se apresentam é a única em que acredito minimamente por me parecer mais verdadeira. Não que seja pessoa que desperte interesse nem que nos deixe extasiados com a sua retórica, mas considero-o. Faz o que tem de ser feito. E francamente desde quase a fundação que andamos a inventar, quando tudo quanto é preciso, é limitarmo-nos a fazer o que tem de ser feito, em vez de fazer rodriguinhos com as palavras.

Sucede que Lisboa, a televisão, os jornais e as redes sociais não vêem nada disto e estão a puxar pelo Rangel, pelo que tem a caminha feita. Resta saber quem ganha: se Rangel (e os outros partidos de direita com os quais está condenado a coligar-se apesar do delírio da maioria absoluta que diz ter), se o PS e a caranguejola ressuscitada.

Como nota final digo apenas que tenho plena consciência que escrever tudo o que se pensa sem estratégia é meio caminho andado para ver os argumentos manipulados por outros. É a vida, não deixarei de ser quem sou.

Diário/Meio-dia

por Isabel Paulos, em 30.10.21

O acordar normal de fim-de-semana, o pequeno-almoço do costume: iogurte e café. Saída ao centro comercial para comprar duas lembranças para aniversários que se aproximam. A loja de bijuteria, três simpáticas e prestáveis meninas muito jovens a atender. E uma volta sem grande atenção por dois dos pisos do edifício. Ainda pensei comprar qualquer coisa para vestir, mas a saga de mais de 90% das lojas não terem tamanhos muito grandes fez-me desistir. Como comprei um fio, uns brincos e uma pulseira de metais não nobres, deitei o olho distante às ourivesarias a que nunca presto atenção. Houve tempos em que tive umas poucas peças, porém levaram tudo num assalto a casa em 2008 ou 2009. Às vezes penso que foi abençoado: não me fazem falta nenhuma, salvo na memória do carinho das pessoas que as deram e essa ninguém pode roubar. Lembrei-me da proliferação da caça ao ouro que houve nos anos piores da crise.

Depois fomos ao take-away aqui da zona, tinha encomendado rosbife para três. Já não ia lá há algum tempo e é sempre uma conversa alegre. Trocados os cumprimentos da praxe, provoquei: então, lá nos estamos a preparar para outra? O educado dono do estabelecimento falou da pandemia, ao que acrescentei: a essa junta-se a outra, a da economia. Ele retorquiu: ah, fala pandemia da Assembleia? E daí disparamos por menos de um minuto para as discussões irresponsáveis de meninos irresponsáveis: dos 18 ao 80. Até que ele interrompeu: sabe, vejo cada vez menos televisão, oiço muita música, vejo um filme ou outro quando me apetece. Depois falou-me de San Sebastián e de Woodie Allen. Do filme Rifkin's Festival. Ao que parece a história não é grande coisa, mas sempre se vêem as ilhas de San Sebastián. Lembrei-me de ter dito a um amigo no ano passado para não ver tanta televisão evitando dar o tilt por causa do ataque massivo de informação alarmante relativa à covid.

Temos que viver com elas, a pandemia e a economia. As flutuações impostas pelo exterior, impostas por essa neurótica especulação financeira e a falta de juízo das populações que aderem aos clichés da moda. Desde a linguagem à saúde ou à cozinha passando pela política, não distinguindo verdade de mentira, bem do mal, original de imitação. Escudados sobre a aparência das bandeiras da tolerância, da liberdade de expressão, da livre opinião, vão irresponsavelmente - nalguns casos, intencionalmente - utilizando a retórica para inquinar todos estes valores da democracia, desvirtuando-os na miragem da supremacia de uma direita muito mais fanática do que a rasteira e oportunista direita populista do Chega, fácil de domar em Portugal. Difícil de tomar neste país é a direita dos clubes dos interesses, da corrupção, do desrespeito pela vida dos portugueses.

A direita egoísta, arrogante, falsária, que se diz grande empreendedora e de defensora do mérito, quando na prática tem zero de preocupação com o mérito, zero de preocupação com a justiça. É a direita que nos venderam em 2011 e nos querem voltar a vender agora. A que nos entra todos os dias em casa através da televisão, dos computadores, dos telemóveis. A que depressa se venderia aos interesses externos e às ondas ideológicas radicais que se vão levantando na Europa. A que se diz muito conhecedora e muito preparada, traduzindo preparação por capacidade em produzir mais mensagens ou postais politiqueiros no Twitter e no Facebook. É experiente aqui ou na Europa a produzir intriga política. A preparar golpes palacianos. A acusar de fanatismo e radicalismo os que se limitam a tentar levantar a voz contra a lavagem cerebral feita por esta elite de fancaria que calhou a Portugal - experiente na arte da persuasão: a tentar convencer os portugueses que o bicho papão da direita radical está noutros, quando eles mesmo são os portadores do vírus anti-democrata.

Espero com franqueza, mas sem grande esperança, que os portugueses topem quem são os intrujões. Continuo a confiar sempre muito mais em quem tem dúvidas e diz que não sabe isto ou aquilo, do que naqueles  que falam sem parar, sempre com certezas absolutas. Naqueles que nunca vêem qualidade alguma nos adversários e só vêem virtudes nos apaniguados. 

Quando era criança havia um dito que sempre usávamos: quem diz é quem é. Ao que parece tenho bastante sangue judeu e algum faro para ver de onde vem o mal.

Era para ser um simples diário e acabei por escrever sobre as diatribes da direita. Já desliguei a televisão. Música. Vou ouvir muita música nos próximos dias para tentar abstrair desses irresponsáveis que pululam as televisões, os jornais e as redes sociais.

(continua)

Fingimento

por Isabel Paulos, em 30.10.21

Parece que terminou o finge que somos ricos dos últimos anos. Andamos a fazer de conta que não tínhamos dívida por causa dos juros baixos. 

Não haja dúvida que é a altura ideal para eleger irresponsáveis, desde os que lá estiveram até agora aos anteriores que em bicos de pés e as habituais propostas avulsas de cortes injustos não sabem o que é uma política económica de rigor aumentando as disparidades económicas e sociais.

A crise e a dívida são para ser pagas pelos portugueses. E não pelos do costume que vêem as suas vidas destruídas, ao passo que muitos outros se mantêm a salvo ou pior a aproveitar-se do mal alheio.

Sexta-Feira

por Isabel Paulos, em 29.10.21

Muito trabalho, muitos contratempos. O que vale é que vem aí um fim de semana prolongado.

Boa Sexta-Feira.

Eficiência, segurança e absurdo

por Isabel Paulos, em 28.10.21

Hoje para lá das tarefas normais parte substancial do dia foi passada em torno da segurança da informação. Consegui estar focada três horas, o que para um cérebro macerado é obra. Fiz mentalização antes: vais escutar, vais-te focar no que é dito e a participação saiu natural. A ideia era não partir com ideias preconcebidas e ouvir o que era dito.

Foi útil, mas como sempre nos últimos anos acabo por chegar à conclusão que tudo parece fazer sentido parcelarmente, contudo um vôo de pássaro que nos dê um panorama global da realidade mostra o absurdo para que caminhamos. Falo de eficiência e segurança. Trabalhar a informação mantendo-a íntegra, organizada e segura, tomando cada vez um maior número de procedimentos para o efeito parecerá a via desejável. Sucede que o futuro demonstrará que é contraproducente. Enquanto decorria a exposição estive atenta aos procedimentos e à lógica e benefício de cada um per si e tudo parecia fazer sentido. Sucede quando paramos para respirar, sair fora do negócio, do quadro mental, da lógica imediata e começamos a avaliar o trabalho implicado, percebemos que é totalmente irracional - a menos que esteja em causa a ironia imperceptível aos que insistem em profetizar o desemprego massivo da população mundial, que se consubstancia na necessidade cada vez maior de mão de obra à conta do absurdo. A incomensurabilidade de trabalho acrescido é a razão para pensar tantas vezes que argumentos parcelares lógicos e racionais podem perder toda a razoabilidade quando vistos numa perspectiva distante e (quase) integral – e não estou a falar de falácia, distorção da informação ou de má intenção, o assunto é outro.

Em suma, o instinto parece não me ter enganado quando no passado escrevi sobre o absurdo do trabalho das consultoras internacionais que destroem os tecidos empresariais dos países por onde passam, nem me engano quando digo que o incremento exponencial da informação e dos procedimentos levará a exaustão da actividade cerebral humana. É o que chamo despejar o mar a balde. Dir-me-ão que a robotização resolverá. Não me parece: alguém tem que criar, compreender, operar e fazer a manutenção das máquinas.

A sofisticação dos impérios tem consequências. A sofisticação das civilizações antigas teve o reverso. Teremos também o nosso e será tão só a forma do Universo se ajustar para sobreviver. O planeta não comporta a humanidade na dimensão e moldes actuais. Da natureza decorrerão os enormes e terríveis estragos por mais que lutemos contra a inevitabilidade - é natural e humano que o façamos, menos racional e aceitável é arranjar culpados em cada esquina, o que sempre acontece nestas épocas.

Na passadeira ouvi a conversa ao telemóvel de uma jurista: comentava que a jurisprudência determina que nestes casos se decida de determinada forma, recuei 20 anos e soou-me a um mundo antigo que não sobreviverá aos mais de duzentos caixotes de resmas de documentos do processo de Ricardo Salgado, ao conteúdo dos ficheiros constantes dos discos rígidos cujas passwords Rui Pinto entregou à Polícia Judiciária, aos “leaks” que o consórcio de jornalistas vai libertando conforme as conveniências ou a outros casos que surjam.

Deixei a agenda que fiz de manhã em branco. Não tive tempo. Bom, podia ter usado o tempo gasto para escrever este postal, mas não aconteceu assim.

Diário

por Isabel Paulos, em 28.10.21

Nos últimos dias os portugueses têm tido aulas de Ciência Política e Direito Constitucional. Avizinha-se a lição de Direito Internacional Público e Direito Comunitário. 

Que venha ele

por Isabel Paulos, em 28.10.21

 

Venha lá o segundo Orçamento.

 

O tempo dos Abutres

por Isabel Paulos, em 28.10.21

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Agenda

por Isabel Paulos, em 28.10.21

Se tiver tempo ainda hoje faço uma ronda pela imprensa - a que resta das cangalhas em que a puseram -, para apurar as razões aparentes da quebra de contrato da EDP com parceiros de fornecimento. As questões de navegação e dos transporte de mercadorias internacionais. O aumento dos preços dos combustíveis. A possibilidade do regresso da inflação. As movimentações em Taiwan. As questões da segurança informática.

Ver se me consigo informar à séria em vez de estar a perder tempo com as intrigas da politiquice rasteira portuguesa. Se conseguir fazer essa ronda ao fim do dia darei nota aqui.

Boa Quinta-Feira.

O tempo ajuda a perceber

por Isabel Paulos, em 28.10.21

Quando começaste a usar o termo forasteira para te definires, por causa dos westerns que viste em criança, dos versos de Ricardo Reis que leste na adolescência e das viagens que fizeste na juventude ainda não sabias descrever apesar de a sentires uma quarta razão: a da eterna desconfiança, quando não desconsideração, com que és olhada.

Há uns dias dizia quem te conhece bem: não, tu não és carente de afecto (pensaste: amor não me faltou) nem carente de atenção (pensaste: não, sempre me entretive), mas és carente de consideração (e disseste: daí o forasteira). 

Diário alternativo

por Isabel Paulos, em 28.10.21

Um dia comprido. E muitos convencidos de guardarem um grande segredo, uma grande sabedoria. As artimanhas do costume. O futuro a devorar o presente com voracidade nunca vista. Todos a manter a pose, como se soubessem o que andam a fazer neste mundo e quanto tempo lhes resta. Uns querem dar lições, como se fizessem a mais pequena ideia do que está em causa. Os mais cheios de si enterram-se nos clichés da literatura e da música. Outros já perderam o pé e não sabem nem querem saber o que se passa no mundo. Alguns recordam ficção a retratar tempos de guerra como aprendizes de heróis.

E todos se perguntam: onde está o inimigo? Terá o mundo perdido o pé?

Parlamento

por Isabel Paulos, em 27.10.21

António Costa. Acordem-me quando acabar o comício.

*

Alguém explique a António Costa e Ana Catarina Mendes que os portugueses dispensam lições sobre funcionamento das instituições e que se estão a marimbar para as "sedes" de discussão. Estão mais interessados na substância. Alguém explique a António Costa, Ana Catarina Mendes e os arautos cuja voz é audível em Portugal que foram ultrapassados pela realidade, porque os portugueses se fartaram de aturar propaganda.

Alguém avise António Costa que dividir portugueses entre eleitores de esquerda e os outros é fatal.

Alguém avise António Costa que a pandemia está aí para durar.

Parlamento

por Isabel Paulos, em 27.10.21

Ana Catarina Mendes. Passo. Não tenho paciência para propaganda.

Parlamento

por Isabel Paulos, em 27.10.21

Bem, Rui Rio, no retrato económico do país. Sem o fogo de artifício que agradaria a irresponsáveis.

Parlamento

por Isabel Paulos, em 27.10.21

Bem, Catarina Martins.

(com todas as reservas que tenho com o despesismo.)

Parlamento

por Isabel Paulos, em 27.10.21

Bem, João Oliveira.

(com todas as reservas que tenho com o comunismo.)

Parlamento

por Isabel Paulos, em 27.10.21

CDS. Só me pergunto como é que o partido anda entretido a brincar aos meninos Xicões e Nuninhos quando tem Cecília Meireles.

Parlamento

por Isabel Paulos, em 27.10.21

PAN. Inês Sousa Real. Parecem bons princípios, pena que não saiba ler o futuro. Um namoro completo com o PS.

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