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Diário

por Isabel Paulos, em 30.06.22

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No habitual regime de livro aberto que caracteriza o blogue revelo o que mais marcou o dia de hoje. Deslocação à Piscina Municipal da Constituição para saber condições - bom, na verdade já conhecia por haver lido a informação na página online. A ida ao local serviu para fazer o Cartão Porto que permite condições de acesso muito vantajosas. Habituados que estamos a zurzir nos podres do país, convém reconhecer que há um número infindo de benefícios a que muitos podem aceder - especialmente os que vivem em grandes centros urbanos. No caso, este cartão, entre outros, dá descontos em museus, bibliotecas e teatros da cidade.

Apesar de ter sido educada a saber que deve haver algum pudor ao falar de questões financeiras em público, por natureza nunca percebi bem esta etiqueta tantas vezes sem sentido que nos afasta (e esconde) dos aspectos práticos e essenciais da vida - posso sempre elaborar a tese disto ser representativo da forma como muitos portugueses gostam de dar o ar de gente educada e desafogada, fazendo-se passar por tal.

Voltando à natação e ao espaço para o efeito na Constituição: a entrada livre (sem aulas) com acesso à piscina e ao ginásio fica por 2,50 euros (pode passar a 1,75 euros se for aderente). Convenhamos que não será por razões económicas que a maioria deixará de fazer exercício físico.

Acrescento apenas que muitos, nos quais me incluo, gostam de atirar defeitos e empecilhos à utilização de espaços e equipamentos comunitários. No caso das piscinas ora é por a água ter muito cloro, estar mal temperada, muito povoada. Enfim, as desculpas são mais do que muitas. Certo é que não tenho piscina em casa, nem vida para desfrutar de hotéis regularmente, e seria tonto pagar entradas em piscinas privadas mais pequenas e lotadas, pelo que convém ser realista não vivendo de manias de grandeza que só nos afastam dos usos e prazeres mais comezinhos.

Claro que tudo isto é dito antes de começar a usufruir do espaço. Ainda recordando o post anterior, há aqui um estado de graça que decorre do entusiasmo de quem há muitos anos não nada regularmente. A ver vamos com que opinião ficarei depois de algum tempo de uso regular. Para o ano darei notícias, se ainda houver Comezinhas.

Recapitulando

por Isabel Paulos, em 30.06.22

Há dois dias de novo a sensação recorrente (sim, repeti-me). Lembrei-me deste post, mas acabei por não retroceder, lê-lo e trazê-lo à luz do dia. Todavia, como acontece regularmente, alguém fez a primeira parte do trabalho por mim. Aqui está o texto de 21 de Março de 2020. Nem sequer está muito bem conseguido (salvo talvez a noção de vulnerabilidade que é a pedra de toque, a verdade, numa relação, sem ela nada tem valor), apesar de ser matéria que daria para desenvolver longamente. Não o vou fazer. Digo apenas que ao referir, no último Diário, as picardias e pré-juízos e as vantagens de saber ouvir de coração aberto, esta ideia permanecia subjacente, apesar de não a aflorar.

Para quê este preâmbulo? Por prudência. Para me proteger. Por ter razões para não confiar em dissimulações. 

*

Estado de graça

por Isabel Paulos, em 21.03.20
 

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*

O estado de graça não se aplica só à política, toca as mais diversas relações. Basta observar a simpatia com que um patrão recebe um novo funcionário. Logo parece mais encantador e trabalhador do que os mandriões que já povoam a empresa há anos. A explicação está não só no dito antigo sobre as criadas que nos primeiros dias até as patas limpam às galinhas como no optimismo com que se encara a chegada de alguém à nossa vida. Quem chega mostra-se confiável e afável, quem recebe quer retribuir o que é dado, e vice-versa. O mesmo vale para as relações afectivas. No início as gracinhas tontas deles geram risinhos leves e alegres delas. Enternecem e é bonito de ver e sentir. As doçuras e gestos espontâneos delas derretem-nos, tornando os homens mais vulneráveis. E há lá coisa mais bonita do que perceber a vulnerabilidade de um homem? Com as devidas adaptações isto aplica-se às relações de amizade, de vizinhança e a todas quantas se possam estabelecer. Só que, como todos sabemos, o estado de graça é passageiro. Com o passar dos meses, dos anos a gracinha do homem pode parecer apenas uma estupidez ou parvoíce evitável e a espontaneidade da mulher uma estupidez ou uma burrice imperdoável ou vice-versa. E pode começar o ciclo de mal-estares e acusações recíprocas geradas no equívoco de que o estado de graça é eterno. Não é. Quando muito se as pessoas gostam e confiam de facto na outra, se a consideram e respeitam, o estado de graça vai aflorando no dia-a-dia ao longo dos anos, ou mesmo de uma vida, em manifestações de atenção e carinho que polvilham a vida quotidiana de quem gosta e é razoável consigo e com o outro. De quem aprende a perdoar as palermices e demais defeitos e tem esperança, mas nunca a certeza de que a alegria vai durar.

 
 

Como enquadrar sem ser quadrado

por Isabel Paulos, em 28.06.22

Numa conversa íntima recorrente refiro-me em tom crítico à forma dogmática e hermética (dois chavões de uma vez só) de discutir um qualquer tema e logo me dizem: mas isso não é opinião, é moldura. Essa gente não gosta da tela, mas da moldura.

É um pouco verdade. Mas também percebo a necessidade de recorrer a modelos e cânones para desenvolver os assuntos que interessam, tentando aclarar aspectos que escapam a juízos mais primários ou superficiais. Sob reserva de se compreender que a forma deve ser usada em auxílio da substância não a substituindo ou anulando.

Há com certeza um meio termo desejável entre o básico e o presumido, a forma de enquadrar sem ser quadrado.

A ouvir neste momento

por Isabel Paulos, em 28.06.22

Fora do tempo

por Isabel Paulos, em 28.06.22

Recorrências. Há quem diga que te adiantas - vives à frente do tempo. Dizem-te que deves ter paciência e esperar pelo resultado do teu alerta e despertar. Há quem diga que não consegues parar o comboio em andamento – deves esperar e dar tempo a que comecem a cair em si percebendo o que se passa, convém esperar que a locomotiva abrande. No passado disseram que vivias num mundo perdido lá atrás no tempo como se isso fosse um encanto exótico e desusado comum a algumas almas perdidas no mundo. Seja o que digam, não tens dúvida que vives fora do tempo. Não necessariamente adiantada ou atrasada. Fora. Ao criares um mundo próprio, deslocado do normal e recomendável foste-te afastando do prevalecente. O prémio, qual faca de dois gumes, permite que o teu cérebro e coração possam viver parte substancial dos dias num universo independente, à medida que rompem os elos com o mundo dos outros.

Em qualquer caso, aqueles avisos soam-te ao mesmo conselho: não lutes com moinhos de vento. Não sejas insensata e ridícula aos olhos da inteligência presente e dominante.

De facto, a vozearia e os hábitos dominantes, por mais absurdos sejam, ganham peso real pela disseminação generalizada imposta pela panfletária global, transformando-se em substâncias sólidas que ocupam lugar. Ora, levar com um comboio destes em cima não é um fim desejável nem elegante. Há-que saber viver.

Apontamento

por Isabel Paulos, em 28.06.22

Reunião teams. Três mulheres na casa dos quarenta. Trinta minutos de assuntos de trabalho. Cinco (nem tanto) minutos finais de desabafos e sonhos. Gostos e desejos comuns às três: espaço, terra, plantas, animais.

Não fazer mossa

- carreira de sucesso feminina -

por Isabel Paulos, em 27.06.22

O que é ironia, talento e irreverência no homem será na mulher preguiça e topete, quando não ignorância. O medo impõe a regra.

As mulheres querem-se previsíveis, de encantos acadimados. A sensaboria disciplinada e padronizada fá-las-á respeitadas e admiradas.

Jan Garbarek

por Isabel Paulos, em 27.06.22

De regresso aos dias banais de trabalho, ainda assarapantada com a dose extra de tarefas que se foram acumulando na ausência. Nada que não sintamos todos ao regressar de férias.

Salve-nos a música que reestabelece os níveis de serenidade desejáveis.

Bom dia. Boa semana.

Recapitulando

por Isabel Paulos, em 26.06.22

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Descoberta

por Isabel Paulos, em 26.06.22

Acabo de descobrir o meu maior drama. O maior drama de hoje, vá. Já vou tarde, mas cá vai: falta de «muso». Diz-se não haver feminino de musa. Ora, é a inexistência de um deus inspirador que determina a minha falta de talento e este remoer narciso. Se bem que existe o Tritão, representação masculina das sereias. Bom, mas o facto é que isto do excesso crítico e de não ser dada a ídolos dá cabo do engenho e dificulta o saltar fora de mim. Daqui em diante vou estar atenta a potenciais Apolos que me inspirem. Não sei como passam nas nossas vidas e se revelam. Agora que tomei conhecimento da falta, espero estar à altura de reconhecer os «musos» como tais. Presumo que seja imprescindível para surtir o efeito desejado. De qualquer modo - prometer é sempre a parte fácil - declaro desde já: um ano depois de os descobrir exigirei a mim mesma a conclusão de um romance e um poema épico sem mácula. No mínimo. Até lá e face à inexistência dessas entidades mitológicas no meu universo, nada me pode ser exigido: faço o que posso e a mais não sou obrigada.

Diário

por Isabel Paulos, em 26.06.22

É bem possível que este venha a ser um postal com vários interditos, já que não faço a mais pequena ideia que vogais vou apôr às consoantes ou palavras irei formar, quanto mais frases ou ideias. Não será certamente sobre o que marca os dias na comunicação social uma vez que desde Domingo último no hotel ligámos a televisão apenas duas vezes. Uma para ouvir parte do Jornal da Noite, sim aquela em que pontuam Nuno Rogeiro e José Milhazes a debruçarem-se sobre a tragédia da Ucrânia, outra para deixar a RTP 1 seguida da SIC Notícias a fazerem ruído de fundo à conversa. Ao todo cerca de duas horas de televisão ligada numa semana. Não é mau. Também quase não abri os jornais online, nem comprei qualquer versão em papel. Estou alegremente alheada do mundo. Tudo quanto diga não estará em linha (como agora se usa dizer) com o momento. Ah, essa coisa de estar sempre alinhado com a actualidade, sentir-se na obrigação de acompanhar a realidade tal qual ela é apresentada pela voz dominante. Fazer parte da zoeira influente, daquela que risca e é ouvida, é próprio dos vencedores. Ora, se bem me lembro ganhar corridas de bicicleta e partidas de badminton amadoras em criança foram as minhas únicas conquistas como vencedora. Com o orgulho adicional dos adversários serem rapazes - o que me dava um gostinho especial. Daí para cá são as derrotas que me caracterizam. Estar do lado dos vencidos dá-me certa liberdade de não correr pela ambição nem padecer do mal permanente da competição e ódio. É mais tranquila a vida dos vencidos e é com pretensão que acredito na maior lucidez e tranquilidade conferida por este estatuto de condenada ao insucesso. Claro que há o perigo de ressabiamento. Às vezes, lá aflora. É como tudo. Não há bela sem senão. (gostava de saber quantas pessoas admitem em voz alta ressabiamentos, sendo uma característica tão portuguesa; estou a tentar lembrar-me de alguma, mas lá está, é difícil.)

Hoje estou bem disposta, ao contrário de ontem. Estando cansada da viagem (que adorei) e tendo dormido pouco na noite de chegada, ontem fiquei com uma disposição deplorável. Tentei interagir (ãh, que raio de palavra escrevi?) o menos possível por estar com a neura e querer proteger quem me cerca. Há anos tenho o cuidado de dormir o suficiente por saber ser essencial aos humores. Nos últimos tempos sinto a coisa mais palpável: se não durmo fico rigorosamente igual às crianças: amuo à toa, tudo me parece pela negativa, quase faço birra (bom, na verdade, dizem-me que faço mesmo). Vai daí, após o jantar de ontem adormeci no sofá, no qual acordei às duas da manhã. O Ritz exigiu que repusesse o mimo em falha durante a semana anterior. Lá lhe fiz a vontade. (cheguei à conclusão que sou mais calma e terna do que julgava; já mo tinham dito, mas não acreditava; os meus animais de estimação além de brincalhões e tranquilos, demonstram uma dose de meiguice fora de comum.) E dormi até às nove da manhã. Acordei bem disposta e a pensar por que carga de água estraguei um Sábado após dias tão bem passados de conversa pacata, passeio, nado e comidinha boa. Enfim, manias. 

Durante as férias pensei no desperdício de tempo das picardias que me são tão familiares. Se é certo que muitas são sinal de proximidade, até mesmo de intimidade e cumplicidade, a verdade é que o constante interromper de parte a parte a ideia do outro, para fazer uma piada, apontar um defeito, ou brincar quebra em muitos casos a possibilidade de o ouvir e deixá-lo exprimir-se. Fazemos isso amiúde, às vezes sem sequer maldade, não deixámos que o outro pense em voz alta. Converse abertamente. Pequenos preconceitos e pré-juízos do que é, pensa ou sente o outro, impedem que o ouçamos de coração aberto. O que dificulta conhecer bem o que vai na alma de cada um. Ter tempo e disponibilidade para ouvir é uma graça que nos premeia com a surpresa e o melhor do outro.

Estendendo a ideia às pessoas menos próximas a situação é ainda mais premente. Nos dias que correm em que todos falam com todos online - palpitando, criticando, elogiando - é fundamental dar espaço (é diferente de concordar ou discordar), sob pena de não se ouvir nada do que interessa e tudo se reduzir a lugares-comuns e rótulos replicados à exaustão. Ou então a despiques vazios para formar plateia. Quantas vezes prevemos o que vai ser dito ou escrito? Quantas vezes é possível adivinhar com quase inteira exactidão a reacção a uma linha que escrevemos ou de notícia do jornal? Por sabermos que chegará alguém que atirará com o tal chavão ou rótulo. Quantas vezes ao escrevermos, pensámos duas vezes se acrescentámos mais um período só para precaver essa situação? Ou pelo contrário, quantas vezes deixámos a questão em aberto e aguardámos a reacção que virá sem nenhuma surpresa? Ideias repetidas vezes sem conta. Bem sei que pertenço à raça das pessoas que gosta do imprevisível, da mudança e, sobretudo, de ver os dois lados da questão, e que nem todos somos iguais. Seria a desgraça se fossemos. (mas na verdade que adianta isso se aos olhos dos outros pareço banal, pretensiosa e intolerante querendo sempre impôr a minha opinião?) Caramba, é tão bom haver espaço para respirar. É verdade que todos nos tornámos repetitivos e todos nos achámos especiais de corrida, também por isso é importante ouvir e ler os outros sem preconceitos (ouvir e ler não necessariamente o recomendado, o está em voga ou o que amigos recomendam entre si), apesar de tantos nos irritarem pela forma mesquinha ou desleal como têm atitudes ou opiniões que detestamos por sem qualquer consideração pela verdade e por ódios pessoais e pela ganância de facção ferirem valores e pessoas que respeitámos.

Cada um transporta um mundo. Mesmo que alguns tentem reservar a intimidade tendo um discurso o mais asséptico e perfeito possível, a verdade é que à medida que escrevemos, falámos, conhecemos, vamos expondo o que somos e muito do que queremos ocultar. Mostrando esse mundo que carregámos aos ombros cada vez mais pesado, representando as nossas experiências passadas, a especial visão da realidade e a particular projecção dos dias vindouros. (é-me impossível fugir à imagem de São Cristóvão depois de ter escrito a primeira parte desta frase.) Na melhor das hipóteses, e na reduzida dimensão e importância de cada um, tocámos um punhado de outros pelo que vivemos e somos. Na pior, tudo é deturpado pela intolerância e tomado pela negativa. Na mais vulgar das hipóteses tudo é indiferente ou esquecido rapidamente na voragem dos dias, já que há pouco tempo e vontade a perder com os outros (e vá, somos quase oito mil milhões, é natural.) 

E agora, coisinhas boas. O melhor de deixar mais dias de férias para o final do Verão é pensar que o melhor ainda está por vir. Ando a conjecturar ir a Amesterdão ainda este ano. Para o Nuno é um destino onde mais novo foi vezes sem conta por motivos profissionais. Para mim uma das muitas viagens sempre adiadas. É por isso mesmo que o melhor será não protelar muito mais, não se vá dar o caso de voltar a estar alguns anos sem sair do país. Aproveitar a disponibilidade actual antes que a vida nos pregue partidas. Logo se vê. Para já congratulo-me por ter retomado (espero) as idas ao Algarve e vou começar a viajar até à piscina municipal mais perto de casa, que é uma forma como outra qualquer de devanear. Nada mau. Assim como ainda pairo nas paisagens alentejanas e algarvias das quais tantas saudades tinha. As fotografias pouco cuidadas foram captadas na maioria em andamento não fazendo jus à beleza do sul do país; na verdade a ideia não é fazer boas fotografias mas sim ficar com registo. Esta coisa de agora toda a gente querer ser profissional e perito em todas as matérias encanita-me um tanto. A este propósito lembro-me de uma crítica de um primo meu quando viu a fotografia ampliada que tenho em casa, desdenhando da falta de qualidade; farta de saber que não tem qualidade sei eu: a base já era pouco nítida, quanto mais a ampliação em fotocópia; quero lá saber, o que me interessa é que aquela imagem sem qualidade é uma das memórias do meu paraíso (casa e tílias), na minha perspectiva bastante mais bela do que um mar azul tropical e artificial sem vida e parado no tempo a parecer photoshop que ele tanto aprecia (esta foi maldade, admito).

Quanto às mudanças que tencionava ponderar nas férias ficaram em águas de bacalhau. Uma relativa ao blogue e à ideia de escrever um postal periódico sobre notícias da semana. Depois de alguns segundos de aturada reflexão cheguei à conclusão: não estou para aí virada. E assim ficou decidida tão importante questão. Das outras alterações já nem me lembro, de tal modo seriam essenciais. Possivelmente tratava-se de obras em casa, varanda, e assuntos indizíveis. Tudo decisões de suma importância no primeiro dia de férias. Acontece-me sempre, ao parar de trabalhar o cérebro enche-se de seiscentas mil ideias tão geniais que ao fim de poucos dias se esfumam da cabeça.

Pronto, relatório completo. Mioleira exposta q.b.. Ufa.

De olhos lavados

por Isabel Paulos, em 24.06.22

   

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De olhos lavados, com girassóis e pinheiros mansos despeço-me da Nacional 2, para dar entrada na incompleta A26.

Barragem do Roxo

por Isabel Paulos, em 24.06.22

 

Aljustrel

por Isabel Paulos, em 24.06.22

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Almodôvar

por Isabel Paulos, em 24.06.22

 

O Alentejo de antigamente

por Isabel Paulos, em 24.06.22

Intervalados, o motor do carro à distância, o movimento da corrente da bicicleta,  a aproximação do tractor quebram o silêncio raro do Baixo Alentejo. 

Curva contra curva

por Isabel Paulos, em 24.06.22

Por estas bandas, na Serra do Caldeirão: sobreiros, medronheiros, pinheiros e eucaliptos. Cheirinho a esteva. 

São Brás de Alportel

por Isabel Paulos, em 24.06.22

Almoço em restaurante de alentejanos, de origem no Cercal. Pratos de cozinha tradicional. Caseiro. Simpatia extrema. 

Estói

por Isabel Paulos, em 24.06.22

 

Despedidas

por Isabel Paulos, em 24.06.22

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Tu ficas, Algarve. Eu vou, mas volto. Até breve. 

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