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Antes de fechar o dia e o ano deixo duas pequeníssimas notas.
A música Angel é linda. Ligo-a ao Nuno e à filha simplesmente por ela a cantar enquanto o pai a toca ao piano e pela bonita cumplicidade dos dois. Independentemente do motivo que levou Sarah Mclachlan a escrevê-la em atenção à morte de um teclista por overdose e todo o ambiente de busca e manutenção de fama no mundo artístico, a mim soa-me sempre como um hino às segundas oportunidades. E numa época de balanço do ano, como esta é para mim, volto a agradecer ao destino a segunda oportunidade que me deu. E também ao Nuno. Ambos tivemos segundas oportunidades, cada um à sua maneira.
A segunda nota é parecida. Refiro apenas como um vulgar texto pode ressoar – este verbo vulgarizou-se nos últimos tempos no meu léxico por via dos esoterismos – de formas tão diferentes em quem o lê. Ainda há pouco tive experiência de obter feedback sobre três tópicos diferentes ao mesmo post, cada um lhe pegou de forma distinta e isso agrada-me muito. Pode parecer uma banalidade, porém deixa-me contente tocar alguém ou alguéns por diversas e minúsculas razões. Ao de leve, como sempre.
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