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Não. Esse não é o teu mundo. Nunca te reconhecerias nele. Toca a desandar. Trata da tua vida. Do que é. Do que existe. Do que és. Deixa as vitrines de virtudes para os modelos que nele gostam de pousar (sim, pousar; além de posar). O teu espelho é narciso quanto baste, mas tosco. E real.
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