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Depois de três dias a ouvir em loop a alegria, doçura e apelo à liberdade da Zaz, esta tarde estou a ouvir a insubordinada e original Esperanza Spalding. Duas descobertas ao calhas de 2022. Descobertas felizes.
(Outro nome que me acompanhou muito em 2022 foi o de Amy Winehouse, sobretudo, nas andanças a pé ao fim-de-semana. É impressionante como uma pessoa com tão triste fim pode deixar de herança tanto ritmo e prazer a uma multidão. Apesar de não ter seguido o percurso da cantora-compositora nem sequer ouvido além do que passava na rádio durante os anos de auge de carreira, neste último ano comecei a prestar atenção nesta mulher, ícone das gerações mais novas.)
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