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Creio que a morte de Marcelino da Mata e toda a polémica dos últimos dias sobre a sua vida, tem o condão de se estar a falar (em grande escala, em vez da surdina habitual) da guerra colonial numa dimensão que vai para lá das histórias da carochinha impostas pela narrativa simplista dominante. A que, nos últimos 47 anos, foi impingida sobre a bela e exemplar descolonização.
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