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Numa nesga entre a manhã de trabalho e o almoço digo que bem sei que as Comezinhas andam um pouco ao abandono. Mas está difícil. Hoje há muito para fazer. Nem sequer há tempo para jornais ou outras leituras.
Sempre deixo uma ideia que me apoquenta. Quando acabar o teletrabalho vai ser o fim do mundo. O fim do meu mundinho, vá. Isto de estar em casa é uma alegria imensa. A descontracção, o relaxe é outro. E os tempos, a menor pressão, o fim das corridas das duas idas e voltas diárias e nos intervalos a seca dos supermercados, tudo à pressa.
Só de imaginar que nesta altura do campeonato estaria numa situação normal nos giros habituais e a torrar na rua com o tempo excessivamente quente (que odeio) percebo o privilegiada que tenho sido.
Sei que é quase heresia dizer isto, mas a Covid para os meus ritmos foi uma benesse imensa. E não preciso inventar desculpas - como vejo ser prática de algumas classes profissionais – para não querer voltar a trabalhar fora. É que isto é mesmo bom. Uma regalia e pêras.
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