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Espaço e tempo para dizer o menos possível. Ou talvez não. Sempre haverá o que dizer.
Nem sei bem porquê veio-me à memória a imagem de José Duarte, um dos principais responsáveis - senão o principal - por gostar de jazz. Pode parecer que não, mas houve um tempo em que a televisão educava. Acabo de ouvir esta entrevista e divirto-me com o mau feitio próprio de quem leva a sério aquilo de que gosta e se dedica, perdendo a paciência com a mediocridade.
Costumava ver os programas da RTP2 no início dos anos 90, numa altura que cheguei a ir à Escola de Jazz do Porto. Já em 2001 conheci o Hot Clube, na Praça da Alegria, em Lisboa. Pena que tenham sido momentos tão fugazes.
Sem perceber nada sobre jazz, é o género musical que mais liga os meus neurónios: equilibra-me. Dá-lhes sentido. Há dias em que é uma necessidade.
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