O real e a comunicação
por Isabel Paulos, em 21.09.22
Hoje a comunicação global condiciona e instiga o real. Mal de nós, por muito enganados estejamos pontualmente, se não entendermos a dinâmica da informação global e a importância do bom senso. Há momentos em que o poder de decisão parece estar absolutamente fora do controlo não só pela insanidade ou crueldade de figuras de poder de grande dimensão, como pelo enrolar em bola de neve da própria comunicação.
12 comentários
De Ricardo a 21.09.2022 às 14:33
Completamente, tenho posts sobre essa matéria no meu https://novomundo111. blogspot
De Isabel Paulos a 21.09.2022 às 15:23
Já lá passei. E assustei-me um pouco, admito. Noutra altura, irei com mais tempo.
De O apartidário a 21.09.2022 às 16:04
Sim, muitos se assustam pois não se trata de matérias cor de rosa (digamos) mas o mundo ,contrariando o optimismo e as ilusões de muita gente ,também não é cor de rosa .
De Ricardo a 21.09.2022 às 16:20
Quem quiser ver a realidade (ou as várias realidades) de uma forma mais leve pode sempre ir a um dos meus outros blogs (houve uma época em que tinha mais tempo para criar e desenvolver blogs) que tem o nome https://grandefantochada no blogspot.
De Isabel Paulos a 21.09.2022 às 15:18
Estiveste bem. 
Era mais ou menos isso que queria dizer, haja ao menos a consciência do descontrolo e do conhecimento parcial face ao todo absurdo. A dinâmina (odeio a palavra, mas aqui aplica-se) da comunicação e, em consequência, dos factos (do real) é avassaladora. Consome-se a si própria.
Era mais ou menos isso que queria dizer, haja ao menos a consciência do descontrolo e do conhecimento parcial face ao todo absurdo. A dinâmina (odeio a palavra, mas aqui aplica-se) da comunicação e, em consequência, dos factos (do real) é avassaladora. Consome-se a si própria.
De cheia a 21.09.2022 às 20:26
Está tudo interligado, com a globalização o condicionamento é muito maior. Doidos, sempre
houve.
Boa noite, Isabel.
houve.
Boa noite, Isabel.
De Isabel Paulos a 21.09.2022 às 20:35
É isso. Mas o problema maior é que não mão sensata nesse condicionamento.
Boa noite, José.
Boa noite, José.
De /i. a 21.09.2022 às 23:28
O dinheiro que financia os órgãos de comunicação social condiciona a versão real dos factos. Por outro lado,
onde existam órgãos de comunicação social públicos, são os governos que controlam a forma como a verdade dos factos devem ser apresentados. Portanto a informação está toda inquinada. Tiramos uma parte da informação dos privados e tiramos outra parte da informação dos canais públicos e formamos uma notícia assinada por nós.
Beijinhos . Bom descanso .
onde existam órgãos de comunicação social públicos, são os governos que controlam a forma como a verdade dos factos devem ser apresentados. Portanto a informação está toda inquinada. Tiramos uma parte da informação dos privados e tiramos outra parte da informação dos canais públicos e formamos uma notícia assinada por nós.
Beijinhos . Bom descanso .
De Isabel Paulos a 21.09.2022 às 23:51
Há momentos em que para lá das razões que a Isabel apontou, o poder do vil metal ou da governamentalização da comunicação social, e também dos vários interesses de grupelhos que anseiam o poder e a manipulação do poder (intriga de Corte, que hoje se faz nos meios de comunicação social e redes sociais dos vips), parece-me haver um movimento anárquico e descontrolado da própria comunicação não só das massas, mas de quem a pretende condicionar. Perdem o pé, por mais convicção pareçam exibir.
Conseguir juízo crítico sobre o que lemos e peneirar a tal informação inquinada que referiu é tarefa difícil, exige background e eliminação de preconceitos. Tempo e disponibilidade.
Beijinho. Bom descanso.
Conseguir juízo crítico sobre o que lemos e peneirar a tal informação inquinada que referiu é tarefa difícil, exige background e eliminação de preconceitos. Tempo e disponibilidade.
Beijinho. Bom descanso.
De /i. a 22.09.2022 às 00:00
Sim, sim. Concordo. Esqueci-me desses movimentos extremistas que condicionam e tentam evangelizar... tudo parece racismo, discriminação... e parece que temos de estar constantemente a tomar partido, de apoiar um lado. E por vezes não é preciso ficar só de um lado.
Parece a história dos divórcios, que certos pais exigem que os filhos escolhem um lado para amar e um lado para odiar.
Beijinhos.
Parece a história dos divórcios, que certos pais exigem que os filhos escolhem um lado para amar e um lado para odiar.
Beijinhos.
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