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Desta vez fui lá. Visitei, avisando antes que era mesmo ‘só para ver’. Não gosto de fazer perder tempo quem trabalha e contam-se pelos dedos de uma mão as casas a que fui fazer visita guiada, antes de estar de facto determinada a mudar.
A curiosidade prendia-se com a zona, que conheço da infância. A parte boa: os dez minutos de espera a sentir a vida envolvente. Agradou-me. O dia esteve bonito. Seguiu-se a visita em si. Bem sei que a casa que dali conheci era bem maior e cresci muito desde a infância, aumentado ainda mais de há 15 anos, mas a sensação, salvo no primeiro andar, era a de circular no Portugal dos Pequeninos. A descida à cave foi ainda mais assustadora do que era na infância à noite e às escuras, mas desta vez por temer não caber. Além de mais, apesar da informação ‘está habitável’ a realidade é que o que os portugueses chamavam habitável há 40 anos deixou de ser. Andamos mais exigentes.
No fim, pequeno passeio no jardim central para matar saudades.
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