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*
Agora,
se dão
licença,
repouso.
Enfio
as penas
no casco
oco
do lenho
de carvalho,
feito
desenho animado.
Grata
a quem –
paciente
e generoso –,
lê,
confesso
as mãos
vazias,
e vou
recapitular.
Criar mais
e melhor
(rogo aos céus!)
para dar.
Com a chave
pendurada
no arabesco
do postigo,
e a casa
por vossa
conta,
escondo
a asa
atrás
do letreiro
volto já,
e espreito.
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